terça-feira, 29 de junho de 2010

O Carvoeiro a minha História

O rei perdeu-se no meio do bosque e encontrou um carvoeiro.
- Ó carvoeiro podias-me dizer o caminho para o palácio?
- Poder podia, mas o quê que me dás em troca?
- Dou-te uma recompensa em dinheiro.
- Mas eu não quero uma recompensa em dinheiro!
- Então o que queres?
Eu quero ser o seu braço direito, e uma mulher linda.
- Tu, o meu braço direito? Nem penses, uma mulher, sim.
- Ó rei, então não te digo o caminho para o palácio.
O rei, como queria tanto ir para o palácio, disse-lhe:
- Então, podes ser o meu braço direito, mas não te podes enganar no caminho.
- Ah! Mas antes tens que descobrir o enigma!
- Que enigma? Diz rápido!
- Qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?
- É claro que é branco!
O carvoeiro disse-lhe o caminho, e lembrou-lhe para não se esquecer do que lhe tinha pedido: uma mulher linda, e o cargo como seu braço direito.
O rei chegou ao palácio e viu a sua rainha aos beijos com o ministro.
O rei despediu o ministro e perdoou a rainha.
Para braço direito, chamou o carvoeiro.
O carvoeiro, todo contente, disse:
- Mas falta uma recompensa, a mulher linda!
- Eu sei, eu sei, eu já a tenho.
- Anda, estou a tua espera.
O rei apresentou ao carvoeiro uma mulher linda, chamada Catarina.
O carvoeiro disse-lhe devia-te uma por me teres ajudado a encontrar o caminho para o palácio.
- Assim foram felizes.

Sem comentários:

Enviar um comentário