AnaFaria *_*
terça-feira, 5 de abril de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
O Alto da Barca di Inferno - A dicisão
Vem Joane, o Parvo, e diz:
PARVO: Onde vai esta barca?
DIABO: Vai para onde menos esperas…
PARVO: Eu quero ir para o céu não para o inferno.
DIABO: Ah ah ah! Tu achas que tens condições para ires para o céu?
PARVO: Tenho, pois!
DIABO: Achas mesmo? Nunca irás para o céu.
PARVO: Nunca? Mas quem é que sabe? Eu lá em baixo portei-me muito bem.
DIABO: Tens muita graça!
PARVO: Não estou a dizer nenhuma mentira.
DIABO: Já chega de conversa, cala-te e entra.
PARVO: Isso é que era doce. Vou àquela barca que tem uma cor mais bonita!
PARVO: Ó da barca!
ANJO: Que queres tu?
PARVO: Quero entrar.
ANJO: Aqui tu nunca entrarás.
PARVO: Porquê?
ANJO: Porque aquela barca que ali está é melhor para tu ires.
PARVO: Aquela barca para mim não! Mas esta tem coisas que a outra não tem.
ANJO: Aqui não há espaço para ti.
PARVO: Mas eu lá em baixo ajudei muita gente e portei-me bem. Porquê para o inferno?
ANJO: Vai, vai! Esta barca não é para ti!
(Anjo/Diabo: que personagem tem a última palavra e qual a sua decisão?)
DIABO :Joane tu tens que entrar na minha barca.
E embarca.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
O meu resumo dos Herdeiros da Lua de Joana
A joana tinha uma amiga, chamada Marta, que morreu de overdose. Ela começou a escrever cartas para a Marta como se estivesse viva e como se ela recevesse as cartas
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Os Herdeiros da Lua de Joana
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Biografia de Eça de Queirós
Eça de Queirós foi levado para a casa da sua madrinha, em Vila do Conde, onde viveu até aos seus quatro anos de idade. Depois, em 1849, seus pais deram autorização para o seu matrimónio. Eça foi levado para os seus avós paternos, em Aveiro, onde viveu ate aos seus dez anos de idade. Depois juntou-se aos seus pais vivendo no Porto onde efectuou os seus estudos secundários.
Em 1861, Eça de Queirós matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se juntou ao famoso grupo académico da Escola de Coimbra.
Eça de Queirós terminou o curso em 1866 e ficou em Lisboa.
Eça de Queirós decidiu entrar para o Serviço Diplomático e foi Administrador do Conselho em Leiria. Em 1873 foi eleito Cônsul em Havana, dois anos mais tarde foi transferido para a Inglaterra, onde viveu ate 1878.
Em 1886 casou com D. Maria Emília de Castro, o seu casamento foi particular, casou com 40 anos de idade com uma senhora de 29 anos de idade.
Em 1888 foi transferido para o consulado de Paris.
Morreu em Paris em 1900.
Bibliografia:
- O Crime do Padre Amaro (1876 - 2ª versão), primeira em 15 de Fevereiro de 1875; -O Primo Basílio (1878); -O Mandarim (1880), publicado no Diário de Portugal;-Outro Amável Milagre (1885), in AAVV, Um Feixe de Penas, Lisboa, Tipografia de Castro & Irmão;