terça-feira, 5 de abril de 2011







Boa Pascoa! Boas Ferias



*.*



3º PERIODO



terça-feira, 1 de março de 2011

O Alto da Barca di Inferno - A dicisão


Vem Joane, o Parvo, e diz:


PARVO: Onde vai esta barca?




DIABO: Vai para onde menos esperas…




PARVO: Eu quero ir para o céu não para o inferno.


DIABO: Ah ah ah! Tu achas que tens condições para ires para o céu?


PARVO: Tenho, pois!


DIABO: Achas mesmo? Nunca irás para o céu.


PARVO: Nunca? Mas quem é que sabe? Eu lá em baixo portei-me muito bem.


DIABO: Tens muita graça!


PARVO: Não estou a dizer nenhuma mentira.


DIABO: Já chega de conversa, cala-te e entra.


PARVO: Isso é que era doce. Vou àquela barca que tem uma cor mais bonita!



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:


PARVO: Ó da barca!


ANJO: Que queres tu?


PARVO: Quero entrar.


ANJO: Aqui tu nunca entrarás.


PARVO: Porquê?


ANJO: Porque aquela barca que ali está é melhor para tu ires.


PARVO: Aquela barca para mim não! Mas esta tem coisas que a outra não tem.


ANJO: Aqui não há espaço para ti.


PARVO: Mas eu lá em baixo ajudei muita gente e portei-me bem. Porquê para o inferno?



ANJO: Vai, vai! Esta barca não é para ti!




(Anjo/Diabo: que personagem tem a última palavra e qual a sua decisão?)





DIABO :Joane tu tens que entrar na minha barca.






E embarca.




quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O meu resumo dos Herdeiros da Lua de Joana


A joana tinha uma amiga, chamada Marta, que morreu de overdose. Ela começou a escrever cartas para a Marta como se estivesse viva e como se ela recevesse as cartas
A Joana sentia-se muito sozinha, sem atenção dos pais,por isso um dia sauicidou-se. O doutor Brito( o pai da joana) que estava sempre a ler as cartas da joana que escrevia para a Marta.
O pai dela queria conhecer melhor melhor a Joana, e queria saber porque que ela se suicidou.
O Doutor Brito estava muito arrependido por não ter dado atenção que ela precisava Bê a mae de Joana, só queria ver-se livre do baloiço da Joana, qual a fazia lembrar dela.
Um dia o pai da Joana decidiu dar o baloiço à escola onde a filha andava. Só assim a partir dai a familia recomeçou a viver

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Os Herdeiros da Lua de Joana


1-Gostei ou não gostei da obra e porquê ?
Eu gostei porque é uma obra muito interessante e fala de
uma historia que pode aconontecer a algumas familias.

2-Com que personagem me intentefico mais /e menos porquê ?
R: Indentefico-me mais com a joana porque ela morreu de solidão e sem carinho dos pais.
E menos:da Bê porque não se importou muito com a morte da filha.

3-O momento emociomante ?
R: Quando a joana escreve cartas pra a melhor amiga Marta que ja tinha morrido.

4-O que modarias no texto ?
R: Dava vida a Joana e a Marta.

5-Porquê que é Texto Dramático?
R: A obra " Os Herdeiros da Luas de Joana" é dramático, porque esta dividido em actos
e cenas: acto I- Sala da casa de Joana, 4 cenas: acto II- Consultório do Psicólogo, I cena: acto III-
sala de casa de Joana 2 cenas: acto IV- Consultório do Psicólogo, 1 sena, acto V- sala de casa da Joana, 3 cenas: acto VI- a escola:1 cena. Não tem narrador, só há dialogo; há didascalias e o nomes das personagens as suas falas.




sexta-feira, 10 de dezembro de 2010




Feliz Natal e Bom Ano Novo

Biografia de Eça de Queirós


Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim, no dia 25 de Novembro de 1845.
Eça de Queirós foi levado para a casa da sua madrinha, em Vila do Conde, onde viveu até aos seus quatro anos de idade. Depois, em 1849, seus pais deram autorização para o seu matrimónio. Eça foi levado para os seus avós paternos, em Aveiro, onde viveu ate aos seus dez anos de idade. Depois juntou-se aos seus pais vivendo no Porto onde efectuou os seus estudos secundários.
Em 1861, Eça de Queirós matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se juntou ao famoso grupo académico da Escola de Coimbra.
Eça de Queirós terminou o curso em 1866 e ficou em Lisboa.
Eça de Queirós decidiu entrar para o Serviço Diplomático e foi Administrador do Conselho em Leiria. Em 1873 foi eleito Cônsul em Havana, dois anos mais tarde foi transferido para a Inglaterra, onde viveu ate 1878.
Em 1886 casou com D. Maria Emília de Castro, o seu casamento foi particular, casou com 40 anos de idade com uma senhora de 29 anos de idade.
Em 1888 foi transferido para o consulado de Paris.
Morreu em Paris em 1900.
Bibliografia:
- O Crime do Padre Amaro (1876 - 2ª versão), primeira em 15 de Fevereiro de 1875; -O Primo Basílio (1878); -O Mandarim (1880), publicado no Diário de Portugal;-Outro Amável Milagre (1885), in AAVV, Um Feixe de Penas, Lisboa, Tipografia de Castro & Irmão;