sexta-feira, 10 de dezembro de 2010




Feliz Natal e Bom Ano Novo

Biografia de Eça de Queirós


Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim, no dia 25 de Novembro de 1845.
Eça de Queirós foi levado para a casa da sua madrinha, em Vila do Conde, onde viveu até aos seus quatro anos de idade. Depois, em 1849, seus pais deram autorização para o seu matrimónio. Eça foi levado para os seus avós paternos, em Aveiro, onde viveu ate aos seus dez anos de idade. Depois juntou-se aos seus pais vivendo no Porto onde efectuou os seus estudos secundários.
Em 1861, Eça de Queirós matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde se juntou ao famoso grupo académico da Escola de Coimbra.
Eça de Queirós terminou o curso em 1866 e ficou em Lisboa.
Eça de Queirós decidiu entrar para o Serviço Diplomático e foi Administrador do Conselho em Leiria. Em 1873 foi eleito Cônsul em Havana, dois anos mais tarde foi transferido para a Inglaterra, onde viveu ate 1878.
Em 1886 casou com D. Maria Emília de Castro, o seu casamento foi particular, casou com 40 anos de idade com uma senhora de 29 anos de idade.
Em 1888 foi transferido para o consulado de Paris.
Morreu em Paris em 1900.
Bibliografia:
- O Crime do Padre Amaro (1876 - 2ª versão), primeira em 15 de Fevereiro de 1875; -O Primo Basílio (1878); -O Mandarim (1880), publicado no Diário de Portugal;-Outro Amável Milagre (1885), in AAVV, Um Feixe de Penas, Lisboa, Tipografia de Castro & Irmão;

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Aia




Havia um rei que patiu para a guerra, onde viria a morrer, deixando a sus rainha e o sos eu filho.
A Aia da Rainha tinha um filho com a mesma idade do principezinho e amamamentava os dois meninos.
Uma noite ouviu passos. Parceu-lhe o irmão bastardo do rei que vinha matar o principezinho por isso decidiu trocar os bebes.
O irmão bastardo agarro o bebe que estava no berço de marfim.
A Rainha com as lagrimas e a sorrir, abraçou o seu filho principe e agaradeceu à Aia.
Todos as pessoas disseram a rainha para recompensar a Aia, levando-a ao tesouro do palacio.
Ai, ela escolheu um punhal que cravou no peito para ir ter com o seu filho.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Somos assim aos dezassete


Somos assim aos dezasseis
Sabemos lá que a vida é ruim!
A tudo amamos, tudo cremos
Aos dezassete eu fui assim.

Depois, Acilda, os livros dizem,
Dizem os velhos, dizem todos:
A vida é triste! A Vida leva,
A um e um , todos os sonhos. "

Deixá-los lá a falar os velhos
Deixá-los lá... A vida é ruim?
Aos vinte e seis eu amo, eu creio.
Aos vinte e seis eu sou assim,

Comentário:
Diz-nos que nos, aos dezassete, não sabemos se a vida e ruim e que nos amamos tudo cremos, depois vem a vida e as dificuldades e todos deixam de acreditar menos um: O Poeta




Pelo sonho e que vamos


Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos,
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.

Comentário
Nos na vida sonhamos, mas quando deixarmos de sonhar acaba tudo